A campanha de missões chegou ao fim, porém, mais que palavras, este é o momento de colocar em prática as lições aprendidas e os compromissos firmados com a obra.
Coral e Grupo Hágios participam do culto de celebração que encerrou o mês de Missões na Sibapa
Na Sibapa (Segunda Igreja Batista em Palmas), o encerramento contou com a presença do Pastor Genilson Vaz, da Primeira Igreja Batista do Gama - DF, e de sua esposa, a musicista Josenilda.
Na sexta à noite, antecedendo a mensagem do Pastor, Josenilda cantou uma música sobre a igreja como a luz do mundo “O maior investimento do cristão: Vidas Salvas”, declarou o Pastor Genilson dizendo que o que fazemos por missões ainda é muito pouco para a realidade em que vivemos. Ele trouxe também uma palavra para os não-cristãos mostrando que as riquezas deste mundo são muito pequenas com relação à Luz de Cristo em nossas vidas.
No sábado, o Pastor falou sobre seguir Jesus apenas de palavras e disse que as igrejas estão cheias, mas as pessoas não sabem o que estão fazendo lá. “Não conhecem Jesus, mas querem segui-lo”, disse ele ressaltando que o evangelho da cruz não é mais pregado e sim o evangelho da prosperidade. Ao final do culto, ele fez um apelo perguntando quem gostaria de viver o “evangelho da cruz” e se envolver mais com missões; dezesseis pessoas aceitaram o desafio.
No domingo à noite o Coral Sibapa cantou músicas com temas evangelísticos, contando com a participação do grupo Hágios em uma delas, e um teatro foi encenado mostrando um missionário que conseguiu evangelizar diferentes nações através do sustento da igreja. Também foi realizado um momento especial para entrega da oferta de missões. Quem ainda não entregou sua oferta pessoal, poderá o fazer no próximo domingo.
O Pastor Genilson falou ainda sobre Igreja Saudável, ele disse: “Crente saudável, famílias saudáveis formam uma igreja saudável”, e Josenilda encerrou o culto cantando um belíssimo Pai Nosso.
A Campanha de Missões Mundiais terminou, mas o trabalho missionário continua e o compromisso assumido com a obra tem que ser levado a sério, a final de contas, missões não acontecem apenas no mês de março, essa é uma responsabilidade que deve ser levada por toda vida.
Jéssica Iane, Palmas
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