“Respondeu-lhe Jesus: As raposas têm covis, e as aves do céu têm ninhos; mas o Filho do homem não tem onde reclinar a cabeça.” (Lucas 9:58)
Na Palavra
Poderíamos ficar bem assustados se ouvíssemos um pregador fazendo um chamado tão desencorajador ao discípulado. O Reino de Deus é um pouco mais atrativo que isto não é? Isso não vai espantar as pessoas? E qual o problema com ninhos? Nada, exceto que Jesus conhece nossa tendência de construir um lar para nós mesmos.
Experimente este exercício: compare o tanto de tempo que gastamos focados em educação, trabalho, estabelecendo nossa carreira, construindo casa, mantendo nossa saúde e atingindo nossas metas, com o tempo que passamos com nossos olhos no Mestre e em sua missão.
Qual é mais importante? Nossa resposta indica se realmente somos discípulos ou não. Não que estas coisas sejam erradas em si - não é errado trabalhar, construir uma casa, ou ficar saudável. Mas os discípuloas de Jesus não podem tornar destas atividades prioridades em suas vidas. Quando isto acontece suas vidas entram em desordem.
Na Prática
Discipulado não é construir uma casa neste mundo, mas sim se preparar para o seguinte. Discipulado é investir no Reino de Deus e não no reino deste mundo. Seguindo o exemplo de Abraão, discipulado é um foco na cidade de Deus (Hebreus 11.10).
Jesus quer tornar isto claro aos seus seguidores. Sempre que tivermos que escolher entre acomodar com esta vida e prosseguir para um Reino ainda em formação, devemos escolher o segundo. Nós simplesmente não podemos parar; estamos em uma jornada.
(extraído www.caminhada.org.br)
24 fevereiro 2007
18 fevereiro 2007
Amor e Responsabilidade Social
Mutirão de Combate à Dengue realizado no último domingo reflete o dever social que a Igreja tem em sua comunidade e o amor ao próximo
Samira Virgínia, Palmas
“Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos (...). Aproveite cada chance que tiver para fazer o bem (...). Sempre que puder ajude os necessitados. Não diga ao seu vizinho que espere até amanhã, se você pode ajudá-lo hoje” (Gl. 6:10; Ef. 5:16; Pv. 3:27,28).
Todos nós conhecemos a responsabilidade que a Igreja tem em relação à vida espiritual das pessoas. Mas é preciso lembrar que a Igreja é responsável, também, pelo bem-estar físico e social de sua comunidade. Nós somos o corpo de Cristo aqui na Terra, por isto precisamos fazer tudo aquilo que Ele, como homem, fez enquanto esteve aqui: anunciar o evangelho, cuidar dos doentes, ajudar os pobres e as pessoas menos favorecidas, consolar aqueles que estão tristes e angustiados, enfim, Jesus supria todas as necessidades das pessoas. Ele as olhava como um todo, em sua integralidade.
No intuito de colocar em prática o seu verdadeiro papel neste mundo a SIBAPA realizou, na manhã do dia 11 de fevereiro, um mutirão de limpeza na quadra 210 Sul (antiga ARSE 24). O objetivo da ação foi colaborar com o combate à dengue, que atualmente vitima cerca de 9000 pessoas em nossa cidade (conforme dados da Secretaria de Saúde do Município), e conscientizar a população quanto à necessidade de cuidar da limpeza do meio em que ela vive para que a doença não continue a difundir-se de forma tão alarmante.
Antes de sair para o trabalho, todos se reuniram no templo da Igreja para que algumas instruções fossem passadas e o material necessário fosse distribuído. Na ocasião o Arias Soares, presidente em exercício da igreja, lembrou que “precisamos fazer diferença na nossa comunidade”. Foram organizadas duplas para o trabalho de limpeza e conscientização. Além disto, uma equipe específica ficou responsável pela distribuição de folhetos evangelísticos. “É preciso cuidar tanto do físico quanto da vida espiritual das pessoas”, ressaltou Calazans Martins. Depois de passadas as orientações, as duplas formaram uma grande fila e “marcharam” rumo à quadra vizinha ao templo.
Durante a ação, os voluntários puderam perceber que boa parte da população está realmente preocupada com o surto de dengue, como demonstrou a moradora Áurea Souza: “Cada morador precisa cuidar de sua casa e colaborar com o combate à dengue”.
Mas, apesar de saber o que é preciso ser feito muitos moradores não tomam as medidas de combate necessárias. “Infelizmente, muitos moradores não cuidam de suas casas. Por isto, o trabalho que vocês estão realizando é muito importante, porque pode evitar que mais pessoas fiquem doentes”, afirmou Luciene Messias, também residente na quadra. Vários focos de dengue foram encontrados durante a limpeza.
Depois de distribuir os folhetos em todas as casas e percorrer a quadra recolhendo, devidamente, todos os objetos que poderiam acumular água parada, os irmãos retornaram à Igreja, e se reuniram no templo para compartilhar as experiências vividas durante o mutirão. “Eu me senti útil à comunidade. Além disto, parei para refletir como está a limpeza na minha casa”, compartilhou Ely Cabral.
Foi um momento descontraído e agradável, onde todos tiveram a oportunidade de pensar sobre a necessidade que temos de ir além da teoria e verdadeiramente praticar, diariamente, o cuidado com a nossa saúde e com a saúde do nosso próximo, como enfatizou a irmã Deise de Fátima, coordenadora da ação: “Muitas vezes estamos bem informados sobre o assunto, mas estamos pobres na prática. Precisamos começar dando exemplo em nossos lares. Com certeza, nós causamos algum impacto nessa comunidade”.
Realmente esta ação foi uma demonstração da responsabilidade social e do verdadeiro amor que devemos ter para com o nosso próximo.
Samira Virgínia, Palmas
“Portanto, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos (...). Aproveite cada chance que tiver para fazer o bem (...). Sempre que puder ajude os necessitados. Não diga ao seu vizinho que espere até amanhã, se você pode ajudá-lo hoje” (Gl. 6:10; Ef. 5:16; Pv. 3:27,28).
Todos nós conhecemos a responsabilidade que a Igreja tem em relação à vida espiritual das pessoas. Mas é preciso lembrar que a Igreja é responsável, também, pelo bem-estar físico e social de sua comunidade. Nós somos o corpo de Cristo aqui na Terra, por isto precisamos fazer tudo aquilo que Ele, como homem, fez enquanto esteve aqui: anunciar o evangelho, cuidar dos doentes, ajudar os pobres e as pessoas menos favorecidas, consolar aqueles que estão tristes e angustiados, enfim, Jesus supria todas as necessidades das pessoas. Ele as olhava como um todo, em sua integralidade.
No intuito de colocar em prática o seu verdadeiro papel neste mundo a SIBAPA realizou, na manhã do dia 11 de fevereiro, um mutirão de limpeza na quadra 210 Sul (antiga ARSE 24). O objetivo da ação foi colaborar com o combate à dengue, que atualmente vitima cerca de 9000 pessoas em nossa cidade (conforme dados da Secretaria de Saúde do Município), e conscientizar a população quanto à necessidade de cuidar da limpeza do meio em que ela vive para que a doença não continue a difundir-se de forma tão alarmante.
Antes de sair para o trabalho, todos se reuniram no templo da Igreja para que algumas instruções fossem passadas e o material necessário fosse distribuído. Na ocasião o Arias Soares, presidente em exercício da igreja, lembrou que “precisamos fazer diferença na nossa comunidade”. Foram organizadas duplas para o trabalho de limpeza e conscientização. Além disto, uma equipe específica ficou responsável pela distribuição de folhetos evangelísticos. “É preciso cuidar tanto do físico quanto da vida espiritual das pessoas”, ressaltou Calazans Martins. Depois de passadas as orientações, as duplas formaram uma grande fila e “marcharam” rumo à quadra vizinha ao templo.
Durante a ação, os voluntários puderam perceber que boa parte da população está realmente preocupada com o surto de dengue, como demonstrou a moradora Áurea Souza: “Cada morador precisa cuidar de sua casa e colaborar com o combate à dengue”.
Mas, apesar de saber o que é preciso ser feito muitos moradores não tomam as medidas de combate necessárias. “Infelizmente, muitos moradores não cuidam de suas casas. Por isto, o trabalho que vocês estão realizando é muito importante, porque pode evitar que mais pessoas fiquem doentes”, afirmou Luciene Messias, também residente na quadra. Vários focos de dengue foram encontrados durante a limpeza.
Depois de distribuir os folhetos em todas as casas e percorrer a quadra recolhendo, devidamente, todos os objetos que poderiam acumular água parada, os irmãos retornaram à Igreja, e se reuniram no templo para compartilhar as experiências vividas durante o mutirão. “Eu me senti útil à comunidade. Além disto, parei para refletir como está a limpeza na minha casa”, compartilhou Ely Cabral.
Foi um momento descontraído e agradável, onde todos tiveram a oportunidade de pensar sobre a necessidade que temos de ir além da teoria e verdadeiramente praticar, diariamente, o cuidado com a nossa saúde e com a saúde do nosso próximo, como enfatizou a irmã Deise de Fátima, coordenadora da ação: “Muitas vezes estamos bem informados sobre o assunto, mas estamos pobres na prática. Precisamos começar dando exemplo em nossos lares. Com certeza, nós causamos algum impacto nessa comunidade”.
Realmente esta ação foi uma demonstração da responsabilidade social e do verdadeiro amor que devemos ter para com o nosso próximo.
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